Quarto da Bree

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Sinto a água quente aquecer todo meu corpo gélido, era uma secação maravilhosa. Minhas roupas encharcadas ainda estavam jogadas ao lado da banheira. Londres era novo pra mim e este tempo chuvoso acabara me pegando de surpresa a poucos quarteiros da Mansão.
Mas a água estava tão deliciosamente quente que a chuva era um passado distante.

Fico mergulhada até que água esfrie e meus dedos fiquem como uvas passas. Saindo da banheira deixando uma trilha de água pelo chão. Me deito nua e molhada, sentindo o macio dos lenções e me deliciando com mormaço da lareira. Fecho os olhos e respiro profundamente e pegando no sono sou acordada com a Carla bruni gritante e vibrante.
Pego correndo o celular e atendo quando já estava quase no fim da chamada.
-Estou aqui. atendo ofegante.
Então ouço aquela voz gostosa e cativante um seu forte sotaque sulista
-A Bob ainda com essa de ficar criticando meu jeito de atender o celular? e Sim Londres e um lugar frio do inferno.
Sorrio ao ouvir sua risada estranhamente familiar.
-O que estou usando? - dou uma gargalhada - Você sabe que não uso nada pra dormir .
-Ah Bob, Bob você continua um maldito pervertido que eu adoro tanto.
-Ah eu também gostaria que estivesse aqui entre minha pernas, mas não esta o que me deixa apenas com meus habilidosos dedos.
Ouço ele engolir em seco e dou uma risadinha, enquanto vou descendo minhas mãos, primeiro nos peitos, apertando os mamilos com força entre o polegar e o indicador, e logo agarrando ambos com as duas mãos e massageando dolorosamente forte, enquanto ouvia as provocações de Bob pelo telefone.
-Ah é ? então usaria toda essa sua habilidade com a língua? Esta me deixando ansiosa.
Ele sabe o que dizer para me provocar, sabe como tiçar minha memorias e imaginação, posso sentir o palpitar frenético entre minha pernas, um lugar que estava louco por atenção, e que teria que ser saciado com dedos quando na verdade queria era sentir aquela língua valvada novamente e o pau se um sulista burrinho mais muito bom de cama.
Desço com minha mão direita até o meio de minhas pernas e começo a esfregar vagarosamente meu clitóris , enquanto começa a introduzir um dedo dentro de mim, tirando e colocando.
-Posso dizer pela sua voz quando esta excitado Bob, e isso é bom por que estou molhada pra você.
Continuo com minha tortura pois um dedo era pouco para a necessidade que sentia, paro de excitar o clitóris e desta vez enfio três dedos, com movimentos rápidos e profundos, posso sentir.Agora prestes a gozar começo a usar minha outra mão voltando a esfregar o clitóris freneticamente ao mesmo ritmo em que estava enfiando os dedos enquanto gemia involuntariamente. R os gemidos que vinham do outro lado da linha indicava que Bob podia me ouvir e também estava se deliciando de um 5 contra 1 do outro lado do oceano.Soltando um meio grito meio gemido chego ao clímax ofegante e por ora saciada.
-Adeus Bob obrigado por ter usado sua voz para me masturbar.
Ele estava ofegante e sua voz rouca dizendo que ainda não tinha gozado.
-Sinto muito baby, a intenção era gozar e não TE fazer gozar.
Dou uma risadinha e respondo.
-Você sempre foi avisado que eu não era uma boa garota e ainda sim continua a me ligando não é? Então aconselho que use alguma material erótico. Adeus Bobizinho